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Há 4 meses
poesia visual / visual poetry / arte digital / digital art
2 comentários:
Al,
com tudo aquilo que já comentou no meu "Amor", só tenho a acrescentar que o diálogo é mais enriquecedor, afinal objetivamos coisas diferentes mas com perspectivas semelhantes.
O seu Labirinto, como disse, é mais lúdico, colorido e até ensolarado. Ele nos dá opções. Ele nos dá uma entrada e saída.
O meu, embora fale de amor, é mais claustrofóbico. Algo como: estou dentro ou estou fora.
mas, no fim, são labirintos e, como tal, temos que nos virar.
Gosto muito das suas soluções sempre muito limpas e claras... além de um uso de cores que sempre surpreende.
Gostei do diálogo. De um modo ou de outro nos complementamos.
Abração!
ru
Rubens,
vALeu pela visita e pelos comentários.
Os originais do meu "Labirinto" datam de maio de 2006.
O que vejo de mais interessante neste diálogo entre este "Labirinto" e o seu "Amor" é o fato de termos seguido uma mesma linha de solução estética, sem ter visto o trabalho do outro.
E é de um valor inestimável saber que, em algum momento, de inspiração e de trabalho (mais trabalho do que inspiração) estive mais próximo da maneira com que você vê e lê a poesia visual (e vício-verso!).
E assim, vamos entrando nestes labirintos.
Grande AL-Braço
AL-Chaer
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