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RG da POESIA

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domingo, 28 de dezembro de 2008

FELI2009

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Desejo-lhes
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F E L I 2 0 0 9
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que também pode ser visto assim:
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(= (- (_ l (\) () () ()'''''''
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e também na sua versão visu-AL:


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AL-Braços

AL-Chaer


segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Natal

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com meus desejos de Natal
para o Natal de cada um
ser Natal de todos
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AL-Braços
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AL-Chaer

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

hi, ei, oi

poema visuAL bilíngüe
(ainda uso o trema!)
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este poema tem um subtítulo: "sobe/up"
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e eu acabo de escrever um poema incidentAL de ALto-ALjuda:
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home
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sobe
up
sai de
down
ap
love
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AL-Chaer

VÍDEO - OBRANOME II

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Segue o link para o vídeo produzido por Alexandre Rangel, registrando as etapas da Exposição OBRANOME II (no Museu Nacional da República), que fez parte dos eventos da I Bienal Inernacional de Poesia de Brasília, ocorrida em setembro de 2008.
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AL-Braços
AL-Chaer

domingo, 5 de outubro de 2008

A RIVALIDADE: MARADONA

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No Futebol, rivalidade é tudo. A desconstrução do número 10 da camisa da Seleção da Argentina. Uma “homenagem” ao Craque Portenho, sem perder a oportunidade da provocação. Lo siento, mis hermanos, pero Maradona es el segundo. El primero es sólo uno. Y El Rey es nuestro.
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Versão originAL


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Plotagem em vinil
(1m x 1m)

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El segundo y Yo

O REI: PELÉ

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O gramado, as chuteiras e a bola reverenciam O Rei do Futebol, em uma instalação em 3D.

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Todas as jogadas de Pelé e todos seus gols são a síntese do Futebol percorrendo a memória em sua quarta dimensão.
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Pelé, O Rei que erigiu o Futebol à quarta dimensão.

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Versão originAL


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Instalação / gramado-chuteiras-bola

(3m x 4m)
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eu, ELE e ELA



A TORCIDA E O ÍDOLO: ZICO

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O ídolo da maior torcida do Mundo. O grito da torcida movimentando-se para dentro do Número 10 de sua camisa. O orgulho tremulando em forma de bandeira.
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Versão OriginAL
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Tecido Bordado


(3m x 3m)


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Olha que Bandeirão !!!

O DRIBLE: GARRINCHA

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A magia do drible. O drible atingindo o limite impossível das pernas tortas.
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As curvaturas em paradoxo com o equilíbrio. O improviso. A surpresa. Queremos ver o gol, mas com o drible é muito mais gostoso.

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Com preliminares é sempre mais gostoso...
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Versão originAL
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Plotagem em vinil (1m x 1m)

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na camisa do "Professor", o RG da POESIA: 903514

A TÁTICA: FUTEBOL

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A escalação, o esquema tático, a estratégia. A preleção em 2D que busca extrair dos jogadores a motivação para que realizem o movimento em 3D. As letras sob a forma de funções que descrevem o dinamismo dentro de um campo de futebol. Assim como no futebol, as táticas fazem parte de nossa vida, nas expectativas e preparações para realizarmos os nossos sonhos.
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Versão originAL
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Instalação / Painel
6m x 3m
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com o "ALrtista", o "técnico", o "Professor"





Museu Nacional da República


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Antes de mostrar as minhas obras da Série Futebol em Movimento, apresento algumas fotos do belíssimo Museu Nacional da República, em Brasília, que leva o nome de Honestino Guimarães, estudante brasileiro, nascido em Itaberaí, Goiás, no dia 28 de março de 1947 e desaparecido desde o dia 10 de outubro de 1973, quando foi preso no Rio de Janeiro.

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Com a assinatura inconfundível do Poeta Visual do Concreto,
Oscar Niemeyer

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Na rampa do Museu Nacional da República

(legenda desnecessária...)

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O turquinho caçulinha e a elegatérrima D. Mamãe Antônia

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Série: Futebol em Movimento / AL-Chaer

Poesia Visual
Série: Futebol em Movimento
AL-Chaer



Ementa

O eixo da obra Futebol em Movimento é a paixão pelo Futebol.

Vários poemas visuais constantes deste conjunto foram submetidos à apreciação do curador Wagner Barja e cinco foram selecionados para a mostra OBRANOME II, que ficou em exposição no Museu Nacional da República, de 4 a 28 de setembro, fazendo parte dos eventos da I Bienal Internacional de Poesia de Brasília.

Cinco poemas visuais compõem o movimento desta paixão descrevendo os elementos fundamentais, a saber: a tática, o drible, a torcida e o ídolo, o Rei e a rivalidade.

A seguir uma breve apresentação do significado de cada um dos Poemas Visuais, que – na linha do Letrismo – buscam representar a palavra ideogramatizada.

- A TÁTICA: FUTEBOL
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A escalação, o esquema tático, a estratégia. A preleção em 2D que busca extrair dos jogadores a motivação para que realizem o movimento em 3D. As letras sob a forma de funções que descrevem o dinamismo dentro de um campo de futebol. Assim como no futebol, as táticas fazem parte de nossa vida, nas expectativas e preparações para realizarmos os nossos sonhos.

- O DRIBLE: GARRINCHA
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A magia do drible. O drible atingindo o limite impossível das pernas tortas.
As curvaturas em paradoxo com o equilíbrio. O improviso. A surpresa. Queremos ver o gol, mas com o drible é muito mais gostoso. Com preliminares é sempre mais gostoso...

- A TORCIDA E O ÍDOLO: ZICO
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O ídolo da maior torcida do Mundo. O grito da torcida movimentando-se para dentro do Número 10 de sua camisa. O orgulho tremulando em forma de bandeira.

- O REI: PELÉ
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Não há como não citar o Rei Pelé, quando o assunto é Futebol. O gramado, as chuteiras e a bola reverenciam O Rei do Futebol, em uma instalação em 3D. Todas as jogadas de Pelé e todos seus gols são a síntese do Futebol percorrendo a memória em sua quarta dimensão. Pelé, O Rei que erigiu o Futebol à quarta dimensão.

- A RIVALIDADE: MARADONA
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No Futebol, rivalidade é tudo. A desconstrução do número 10 da camisa da Seleção da Argentina. Uma “homenagem” ao Craque Portenho, sem perder a oportunidade da provocação. Lo siento, mis hermanos, pero Maradona es el segundo. El primero es sólo uno. El Rey es nuestro.
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(nas postagens acima, apresento cada um destes poemas visuais na sua forma originAL e a maneira como foram expostos na Mostra de Poesia Visual, OBRANOME II)

Um pouco sobre Poesia Visual

Para começar, a Poesia Visual divide o “leitor” em duas categorias: os que a apreciam como mais uma forma de manifestação da arte e os que (apreciando ou não) discordam do termo “poesia” utilizado para classificar esta manifestação artística.

Ainda há muita resistência para com a Poesia Visual. Uma resistência até que compreendida, principalmente em meados do século passado, pois a Poesia Visual foi considerada um movimento de vanguarda. Toda vanguarda incomoda. As vanguardas têm uma conotação de ruptura e, as rupturas perturbam a ordem natural dos acontecimentos. No entanto, se voltarmos ao tempo das cavernas, notaremos que as pinturas rupestres já davam uma pista de que o Homem necessitava de símbolos e signos como mais uma forma de se comunicar. Ali se manifestava a essência e, na minha opinião, a gênese da Poesia Visual.

A expressão “Poesia Visual” se espalhou mundialmente, no século passado. Atualmente, alguns estudiosos preferem chamá-la de Poesia Inter-semiótica, o que – conceitualmente – é um termo mais abrangente para representar esta forma de expressão. Contudo, a denominação Poesia Visual “pegou” e quanto a isto não há nada o que fazer.

Vejo que o cerne da resistência sobre esta manifestação da Poética está no equívoco que cometemos ao falar do que seja Poesia e do que seja Poema. Acontece que confundimos Poesia com Poema. Se formos buscar uma definição simples, fico com: Poesia é o gênero de composição poética e Poema é a obra deste gênero. Estamos acostumados com o Poema na forma de texto. A palavra como elemento por onde o Poema se forma para dar vazão à Poesia. Lembremos Platão, quando se preocupou em separar as obras literárias em três gêneros: a tragédia e a comédia (no teatro), a poesia lírica e a poesia épica. A Poesia Visual seria, portanto, mais um gênero da Poesia.

Convido-o, leitor, a atravessar a linha do tempo, sem nos preocupar com a cronologia: saltemos para o início do Século XX, com os caligramas de Apollinaire; retornemos ao final do Século XIX, com Mallarmé e sua profusão mesclando simbolismo e dadaísmo, especialmente no clássico Um coup de dês jamais n’abolira Le hasard; voltemos ao Século XX, com os estudos de Ezra Pound, o surgimento do Movimento Concretista (tendo o Brasil como um dos expoentes nesta linha, ao ponto de criar a denominação Poema Concreto, mundialmente adotada); ainda no Século XX, lembremos o Letrismo, na Europa de 1940; e o que dizer da Arte Pop, que colocou tudo junto?

Poderíamos explorar mais eventos nos últimos cem, duzentos anos, para dar exemplos de toda a efervescência dos movimentos artísticos e literários, mas os citados acima já bastam como referência para chegarmos à atualidade, com todo o avanço tecnológico, que coloca à disposição do Homem ferramentas de hiper-texto, onde texto, imagem, sons e movimento podem ser manipulados (no sentido “faber” da palavra) com extrema facilidade. Para concluir esta linha de raciocínio, o que – numa época – foi vanguarda, hoje é conseqüência natural da História da Poesia. Entendo que a Poesia Visual deve ser compreendida como mais um gênero, sem tomar espaço de nenhum outro.

A Poesia Visual parece muito com Artes Plásticas? Parece, sim. Utiliza dos recursos das instalações? Utiliza, sim. É Poeta? Ou é Artista Plástico? Quando se reduz (no sentido de síntese) ao objeto em si, parece escultura? Parece. E quando se utiliza da animação? Da imagem em movimento? Estaria mais próxima do cinema? O Poema Visual exagera no hermétismo? Carece de significação? Cadê o diálogo com o “leitor”? São indagações pertinentes, sim. Eu também as faço para mim mesmo. Mas este questionamento deve ser feito com “abertura” rumo a compreensão e não com má vontade, apenas com a pré-disposição ou – até – um preconceito para com a Poesia Visual.

Na minha produção de Poesia Visual, nos últimos 3 anos, tenho me limitado à “palavra ideogramatizada”, que – descobri - está no manifesto do “Letrismo”, de modo a não me afastar da palavra. E, analisando a minha trajetória e as experimentações e influências, a palavra ainda é o meu símbolo preferido. Daí eu ainda não ter passado ao objeto em si, ao objeto pelo objeto, simplesmente. Daí eu não ter – ainda – experimentado o poema visual que se parece, apenas, como uma escultura. Daí eu não partir para o poema visual que se parece, apenas, com uma tela de pintura e/ou colagem. Mas tudo é uma questão de opção. Só o tempo dirá se minha Poesia Visual trilhará outras vertentes, que não sejam o que chamo de “ode à palavra”, explorando os caracteres que a formam.

Mas, ficar querendo impedir essa interseção, acho que não tem sentido. E, salientando mais uma vez, o que foi vanguarda em meados do Século XX, atualmente não tem mais esta conotação. A questão das rupturas é uma discussão que ficou no passado, entre os oponentes da época. Atualmente, todos somos sobreviventes e ninguém perdeu a guerra, nem houve vencedores.

Há espaço para a Poesia no Poema-Texto. Há espaço para a Poesia no Poema Visual. São dois espaços distintos, que demandam leituras distintas. Um não sobrepuja o outro. E vice-versa. E, por falar em vice, não há “segundo lugar”. Há o lugar de cada um.

I BIP de Brasília / Mostra de Poesia Visual

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Aconteceu em Brasília, de 3 a 7 de setembro de 2008, a I Bienal Internacional de Poesia.
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A I BIP de Brasília foi um evento gigantesco. Participaram poetas de todas as regiões do Brasil e do exterior, grande parte da América Latina, mas também vieram poetas de Portugal, Espanha, em função do apoio das Embaixadas destes países e, especialmente sobre os espanhóis, o Instituto Cervantes promoveu uma seção especial com renomados nomes da poesia espanhola.
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Onde a poesia se manfesta, teve lugar na I BIP: teatro, cinema, música, oficinas, aulas magnas, Simpósio de Crítica de Poesia na Unb, apresentação de poesia (leitura e/ou declamação), feira do livro, lançamento coletivo de livros, mostra de Poesia Visual...
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...para ter uma idéia sobre o que foi a I BIP de Brasília, o "site" oficial está no link:
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http://www.bienaldepoesia.unb.br/
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Fazendo parte da I BIP de Brasília, foi inaugurada dia 4 de setembro, permanecendo aberta à visitação pública até o dia 28, a Mostra de Poesia Visual, denominada OBRANOME II.
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Transcrevo, a seguir, material de divulgação desta Mostra, preparado pela repórter Kakau Teixeira, da SEC/DF, que resume bem o que foi esta exposição.
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OBRANOME II multiplica palavras a olho nu
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Setembro 1, 2008 de
Bip Brasília News
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Trinta e cinco artistas, entre poetas, artistas plásticos, designers e acadêmicos reúnem-se em torno da palavra, e também da sua ausência, na exposição de poesia visual OBRANOME II, que integra a I Bienal Internacional de Poesia de Brasília e homenageia o poeta visual e gráfico Wlademir Dias-Pino. A abertura será no dia 4 próximo, às 20h, e a mostra permanece aberta à visitação até 28 de setembro, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República.

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OBRANOME é um desdobramento da exposição inaugurada em 2003, na Caixa Cultural de Brasília, pelo curador, artista plástico e diretor do Museu Nacional de Brasília, Wagner Barja.


.Nesta segunda edição, a mostra traz a Brasília obras de poetas de renome internacional, como os espanhóis Juan Arcon e Julio Plaza e os brasileiros Augusto de Campos e Wlademir Dias-Pino. Traz também artistas alinhados com as ações culturais mais recentes no Brasil e alguns que atuam especificamente em Brasília.
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Segundo Barja, o instrumento de uso comum entre os expositores é uma afiada faca que corta o corpo da poesia. Assim nascem o poema-objeto, o poema-óptico, a escrita ideogramática, as experiências do Surrealismo, do Dadaísmo e da Pop Art, numa incansável e incessante multiplicação da aplicação da palavra e dos meios pelos quais ela pode ser expressa.

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O curador explica ainda que cada uma dessas obras e nomes, “sem os quais não seríamos contemporâneos”, ora são segmentos da poesia ora das artes visuais, multiplicando-se em confluências as mais insuspeitas. “As palavras foram para o espaço, seja bidimensional, tridimensional, digital, eletrônico, a laser, em fotogramas, ou simplesmente na folha de papel”, enfatiza o curador, que acredita no poder de atração que OBRANOME II terá sobre estudantes e professores que estão lidando com a poesia.

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De origem secular, partindo da poesia de Mallarmé, da vanguarda européia e da quebra de fronteiras com Marcel Duchamp, a poesia visual teve no Brasil nomes inaugurais, especialmente dentro do movimento da Poesia Concreta, com os irmãos Augusto e Haroldo de Campos, Dias-Pino, e Rogério Duarte. Para discutir sobre a poesia visual hoje e difundir os artistas e suas obras, OBRANOME II inclui a realização uma mesa redonda, no Auditório 2 do Museu, às 16h do dia 5/9.

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Participam do debate aberto ao público os artistas Alberto Saraiva, Al-Chaer, Armando Queiroz, Marcelo Sahea, Neuton Chagas, Rogério Câmara, Xico Chaves e Wagner Barja.
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São expositores Wlademir Dias-Pino (artista homenageado da 1ª Bienal Internacional de Poesia), Adriana Cascaes, Al-Chaer (Alberto Vilela Chaer), Alberto Saraiva, André Santangelo, André Ventorim, Antonio Miranda, Armando Queiroz, Bené Fonteles, Elyezer Szturm, Francisco Kaq, Gê Orthof, Juan Alcon, Karina e Silva Dias, Marcelo Sahea, Milton Marques, Nanche Las-Casas, Neuton Chagas, Resa, Rodrigo Paglieri, Rogério Câmara, Roland Campos, Rubens Jardim, Silvio Zamboni, Suely Farhi, TT Catalão, Luís Turiba, Xico Chaves, Gustavo Magalhães, Polyanna Morgana e Sabrina Lopes do grupo Entreaberto.

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(Colaborou a repórter Kakau Teixeira, da SEC/DF).

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OBRANOME II - Exposição de 35 artistas visuais, no 1º andar do Museu Nacional. Abertura 4/9, às 20h. Visitação: 5 a 28 de setembro, terça a domingo, das 9h às 18h30. Mais informações com Wagner Barja (9618-8871; 3274-0734). Produção OBRANOME II: Márcia Oliveira (3325-6135). Contatos para agendamentos de visitas guiadas pelos telefones 3325-6410; 3325-5520.

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AL-Braços
AL-Chaer
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pêésse: nas próximas acima, apresento as obras de minha AL-toria, que foram selecionadas para a OBRANOME II...

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

MEL


alados


n u a


Laura, 15 anos


amores cruzados


ixiii - vixii


flor


partitura


labirinto




mulher


a m a n d a m e n t o


nosso tempo


sol


bailarinos


magia


seios


a m a r e l o


totem - macho


totem - fêmea


Horas


preferência


jazz


roda


ter


Pai


Mãe


pipa à noite


ma l ou cura